Conheça as principais tradições dos casamentos

Conheça as principais tradições dos casamentos

Grande parte dos casais, quando pensam em celebrar uma união, já se imaginam em um altar, seja na igreja ou sob a brisa da praia. A noiva com um vestido branco e um véu na cabeça, o buquê, a troca de alianças, os padrinhos, as damas de honra, a lua de mel e muitos outros detalhes, afinal, o casamento possui inúmeros rituais.

Contudo, por detrás dessa cerimônia incrível e realizadora de muitos sonhos, é carregada de tradições inimagináveis, que foram se perpetuando por muitos e muitos séculos. Porém, muitas pessoas não se dão conta disso e não sabem de onde essas origens vieram.

O vestido branco e o véu

Em tempos remotos, o casamento não era por amor, mas para juntar as famílias, as heranças, os negócios, e também, pela fertilidade para dar continuidade a família. As noivas não usavam vestidos brancos no casamento, ou elas escolhiam o melhor vestido do armário, ou e se casavam com um vestido preto.

No entanto, a tradição do vestido da noiva ser branco foi surgida no século XIX, na Inglaterra, pela Rainha Vitória, em 1840.  Ela também, ousou em usar um véu na cerimônia, pois naquela época, as mulheres que usavam, eram só após estarem casadas.

Mas, você sabe por qual motivo ela usou um véu? Porque a indústria de tecidos estava perdendo o mercado para a França, então ela quis chamar a atenção para o comércio da Inglaterra.

Em virtude disso, essa tradição mantém-se viva até hoje, afinal  todos os casamentos da realeza sempre chamam atenção em dita moda, e desde então, as noivas passaram-se a usar modelitos brancos em diversas partes do mundo. O branco simboliza pureza, feminismo e delicadeza.

Alianças de ouro no dedo esquerdo

Arqueólogos acreditam que foram os egípcios antigos, os primeiros a usarem anéis, como símbolo de cerimônias de casamento, mas claro, eles não eram como os que usamos hoje, naquela época, os anéis poderiam ser feitos de ossos, ouros e até marfim, mas não duravam por muito tempo. O homem ao colocar o anel no dedo de sua esposa, tinha o intuito simbolizar a sua capacidade de cuidar da casa.

Entretanto, foi apenas em meados de 560 a.C. que os cristãos começaram a usar os anéis nas cerimônias. Após os tempos da Segunda Guerra Mundial, que essa tradição tanto para homens, quanto para mulheres ficou ainda mais popular, representando a união de dois corações, o compromisso de cuidarem um do outro, amando, respeitando e prometendo fidelidade.

Buquê, o talismã!

Os buquês de noiva, assim como as alianças, tiveram origem na Grécia Antiga. Naquela época, eram feitos com alho e algumas ervas, eles tinham a finalidade de afastar energias negativas e atrair positividade para a noiva.

Algumas teorias dizem que o buquê era feito pelos convidados, que no caminho da cerimônia, recolhiam plantas que encontravam, representando desejos, prosperidades e, quando entregues, a noiva tinha um vasto e belo buquê de flores-do-campo. Com isso, os buquês na contemporaneidade, tornaram-se talismãs das noivas.

Padrinhos de casamento

Devido à falta de mulheres na Alemanha Gótica Antiga, era comum que os homens sequestrassem mulheres para serem suas noivas. Essa tradição estranha, deu origem aos padrinhos de casamento.

Com o passar dos anos, isso tornou uma brincadeira na Alemanha, o noivo tinha que ir até à casa da noiva e tentar sequestrá-la, então, a missão do padrinho dela, era tentar protegê-la e defendê-la, e alguns, as defendiam, até mesmo, armados.

Essa história verídica que tornou um divertimento, deu origem aos padrinhos de casamento, que até hoje, são primordiais nas cerimônias.

Damas de honra

Na Idade Média, ainda na época dos noivos sequestrarem as noivas, acreditavam-se que nas cerimônias de casamento poderiam haver diversos espíritos ruins assombrando a noiva.

Em consequência disso, criaram as damas de honra, sendo parentes e amigas da noiva, elas vestiam-se de maneira parecida e, também usavam  buquês, para que assim, pudessem confundir e distrair os maus espíritos, a fim de que a noiva pudesse se casar livre de energias negativas.

Nos casamentos atuais, as damas não precisam, necessariamente, usarem vestidos de cor próxima do vestido da noiva, esses tons são podem ser variados, de acordo com o gosto dos noivos.

Grinalda

A Grinalda era usada pelas rainhas da nobreza, quanto mais ouro e pedrarias, mais rica elas eram. Hoje, elas são usadas também, com o intuito de adornar, enfeitar, e principalmente, enaltecer e dar poder às noivas, além de diferenciá-las das convidadas.

São utilizadas também, como acessórios de grinalda: tiaras, flores, presilhas ou headpiece, podendo ser sem o véu ou a mantilha, para as mulheres que optarem por prender ou deixar o cabelo solto.

Posição dos noivos

Essa tradição também vem da Idade Média, a noiva precisava ocupar o lugar esquerdo ao lado do noivo no altar, caso raptassem a sua futura esposa, ele pudesse ter a mão direita livre, para pegar a sua espada e defendê-la do perigo.

É muito cavalheirismo, não é mesmo?

Carregar a noiva

Povos antigos acreditavam que após o casamento, os maridos carregavam as noivas nos braços, por pensar que as moças jovens e inocentes fossem muito suscetíveis aos espíritos diabólicos, por isso, precisavam ser carregadas e protegidas nos braços de seu amor.

Quanto romantismo!

Beijo no final da cerimônia

Os beijos no fim da cerimônia de casamento, até hoje são presentes, e dentre várias teorias e significados, algumas culturas carregam consigo, de que o beijo nupcial, era uma troca de energias pelos lábios dos recém-casados, além disso, havia um compartilhamento de almas, entre os dois pelo contato de seus lábios.

Bolo de casamento

Na Inglaterra Medieval, havia uma tradição de empilhar pães o mais alto que pudessem, para os noivos se beijarem com dificuldade. Quando o beijo era bem-sucedido, significava que a vida a dois seria próspera e afortunada.

A outra tradição, caiu nas mãos de um chef francês, que viu esse ritual dos pães empilhados e acabou criando o famoso Croquembouche, apenas um doce em formato de torre, que chegou na evolução do bolo, trazendo consigo, as alterações dos anos e sendo representado até hoje nas festas de casamento.

Lua de mel

Ainda no final do século XVIII, era considerada um período de amor, ternura e prazer, experimentado pelo casal logo após a cerimônia de casamento, representando a beleza de se estar apaixonado.

Outra teoria, conta uma história diferente, em tempos antigos, em que muitas mulheres eram sequestradas, e obrigadas a se casar, elas tinham que ser escondidas dentro de casa em torno de trinta dias, enquanto tomavam bebidas associadas a sexualidade, como o vinho. E então, nesse período de confinamento que possivelmente deu origem a esse momento que conhecemos como lua de mel.

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